A Oficina
Centro Cultural Vila Flor
Centro Internacional das Artes José de Guimarães
1. Casa da Memória de Guimarães
Centro de Criação de Candoso
Teatro Oficina
Educação e Mediação Cultural
A Oficina
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2. Loja Oficina
Teatro Oficina - Início
Teatro Oficina - Início
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O Teatro Oficina foi criado em 1994 com o objetivo de dotar a cidade de uma estrutura capaz de combater as assimetrias regionais, proporcionando aos cidadãos espaços de formação e fruição cultural na área do teatro. 


O Teatro Oficina (TO) tem contribuído para a conquista e fidelização de públicos do teatro, tentando inverter a tendência de acolhimento artístico e assumindo, para além da criação de novas produções, um papel fundamental na formação teatral para todos, na difusão cultural e no acolhimento a escritores em residência.


Em 2021, o Teatro Oficina recebe pela primeira vez uma diretora convidada. A atriz e encenadora Sara Barros Leitão irá dirigir o Teatro Oficina, tendo como centralidade o Espaço Oficina, que assim se abre à cidade e à região, no sentido de fortalecer cada vez mais o TO como companhia de teatro de Guimarães.

Historial

Historial


Desde 1994, o Teatro Oficina levou à cena inúmeros espetáculos:


➞ 2023

Há Ir e Voltar, encenação Sara Barros Leitão, com interpretação de Diana Sá, Gisela Matos e Susana Madeira

➞ 2021

1/2 Kg de Carne, encenação Rafaela Santos, com a companhia Amarelo Silvestre

➞ 2019

A Praça, a partir do texto 'A hora em que não sabíamos nada uns dos outros', de Peter Handke. Encenação de Gonçalo Fonseca com a assistência de Nuno Preto.

Linha de Montagem, uma criação de Pedro Bastos, Sara Costa e Tânia Dinis.

Arquivo Público, encenação, texto e conceção plástica de Manuela Ferreira (2.ª Bolsa do Gangue de Guimarães).

Ponto de Fuga, direção e dramaturgia de Nuno Preto, a partir de textos das edições do CIAJG.


➞ 2018

Do Avesso, visita performativa aos lugares secretos do CCVF, encenação e dramaturgia de Manuela Ferreira, uma colaboração entre o Teatro Oficina e a Educação e Mediação Cultural d'A Oficina (1.ª Bolsa

do Gangue de Guimarães).

Retábulos, a partir de 'O Retábulo das Maravilhas', de Miguel de Cervantes (1615) e Jacques Prévert (1935) e de alguns poemas soltos do primeiro, encenação de Nuno Preto com a colaboração de João Pedro Vaz.

A Arte da Comédia, de Eduardo de Filippo, encenação de João Pedro Vaz.


➞ 2017

Teatro da Alma, a partir de Raul Brandão, encenação de João Pedro Vaz.

Álbum de Família, a partir de Raul Brandão, direção de Isabel Costa e Tânia Dinis.

Auto das Máscaras, inspirado na coleção de máscaras de José de Guimarães, criação de João Pedro Vaz, Joana Castro, Carlos Correia, João de Guimarães.


➞ 2016

Grande Cena, de Jacinto Lucas Pires, encenação de Marcos Barbosa.

O Conto de Inverno, de William Shakespeare, encenação de Marcos Barbosa.


➞ 2015

La vida es sonho, de Pedro Calderón de la Barca, direção, encenação e adaptação do texto por João Garcia Miguel, codireção e adaptação do texto por Marcos Barbosa.

Sermões?, solo a partir da leitura de textos de Padre António Vieira, com texto e interpretação de Marcos Barbosa.

69 contos, de Pedro Bastos, encenação e interpretação de Diana Sá.

Pantagruel, de François Rabelais, encenação de Gonçalo Amorim, uma coprodução do Teatro Experimental do Porto e do Teatro Oficina.


➞ 2014

Círculo de Transformação em Espelho, de Annie Baker, encenação de Marcos Barbosa.

Na solidão dos Campos de Algodão, de Bernard-Marie Koltès, encenação de Rogério de Carvalho.


➞ 2013

A Sala Branca, de Don DeLillo, encenação de Jorge Andrade.

Título e Escritura, de Will Eno, encenação de Marcos Barbosa.

Rei Lear, de William Shakespeare, encenação de Marcos Barbosa.


➞ 2012

Capital & Cultura, encenação de João Pedro Vaz.

Cidade Domingo, de Jacinto Lucas Pires, encenação de João Henriques.

Cosmos, de Lautaro Vilo, encenação de Lautaro Vilo.


➞ 2011

Um Acto de Comunhão, de Lautaro Vilo, encenação de Marcos Barbosa.

Macbeth, de William Shakespeare, encenação de Marcos Barbosa.

Rapaziadas Teatrais, coprodução com as Comédias do Minho.


➞ 2010

Rua Gagarin, de Gregory Burke, encenação de Marcos Barbosa.

A Fábrica, de Lautaro Vilo, encenação de Lautaro Vilo.

Sonho de Uma Noite de Verão, de William Shakespeare, encenação de Cristina Carvalhal.

Pigmalião, de Pedro Mexia, encenação de Marcos Barbosa.


➞ 2009

That Pretty, Pretty, de Sheila Callaghan, encenação de Nuno M. Cardoso.

A Orelha de Deus, de Jenny Schwartz, encenação de Cristina Carvalhal.

No Cover, de Luis Mario Moncada, encenação de Marcos Barbosa.

Delimvois, de Ruben Ruibal, encenação de Marcos Barbosa.

A Febre, de Wallace Shawn, encenação de Marcos Barbosa.


➞ 2008

Tragédia: uma tragédia, de Will Eno, encenação de Marcos Barbosa.

Silenciador, de Jacinto Lucas Pires, encenação de Marcos Barbosa.

Memórias de uma máquina a vapor, de Alberto Villarreal, encenação de Alberto Villarreal.

Amor, de André Sant’Anna, encenação de Marcos Barbosa.


➞ 2007

Cântico de Natal, de Conor McPherson, encenação de Nelson Baskerville.

Maratona de Nova Iorque, de Edoardo Erba, encenação de Jonathan Humphreys.


➞ 2006

O Retábulo de Eldorado, de J. Sanchis Sinisterra, encenação de Nuno Pino Custódio

No Tempo do Okapi, de Fernando Moreira, a partir de 'Voar em Guimarães', de Maria José Meireles, encenação de Raul Constante Pereira.


➞ 2005

Stand’Arte Comedy, ideia e encenação de Nuno Pino Custódio.

As Estórias do Barão, a partir de 'O Barão', de Munchausen, de Brüger, adaptação e encenação de Emílio Gomes.

O Atraso de Godot, a partir de 'À Espera de Godot', de Beckett, adaptação e encenação de Nuno Pinto Custódio.


➞ 2004

Médico à Força, de Molière, encenação de Denis Bernard

Conta Histórias, a partir de 'O Principezinho', de Saint-Exupéry, encenação de Cecília Dias.


➞ 2003

A Queda dos Cutileiros, ideia e encenação de Graeme Pulleyn, Walter Jansens e Helen Ainsworth.

Uma Coisa Simples, encenação de Miguel Moço.

A Companhia do Rei, texto de Francisca Abreu, encenação de Tiago Barbosa.

1853, texto e encenação de José Carretas.


➞ 2002

A verdadeira História da Batalha de S. Mamede, de Inácio Pignatelli, encenação de Gil Filipe.

Auto da Criação do Mundo, anónimo francês do séc. XII, encenação de Gil Filipe.
Uma Floresta de Enganos, a partir de textos de Gil Vicente, adaptação e encenação de Hélder Costa.

A Farsa, adaptação colectiva de A Farsa, de Raul Brandão, encenação de Gil Filipe.

É Tão Fácil e a Gente Não Consegue Fixá-lo, textos de Karl Valentin, encenação de Gil Filipe.


➞ 2001

História Breve da Lua, de António Gedeão, encenação de Gil Filipe.

Pic-Nic, de Fernando Arrabal, encenação de Gil Filipe.

O Corcunda por Amor, de Almeida Garrett, encenação de Gil Filipe.


➞ 2000

Auto da Índia, de Gil Vicente, encenação de Gil Filipe.

O Trovador Encantado, de Lourdes Ramalho, encenação de Moncho Rodriguez.


➞ 1999

Estórias do Arco da Velha, a partir de três fábulas de La Fontaine, encenação de Moncho Rodriguez.

Segredos Públicos, de Paloma Pedrero, encenação de Moncho Rodriguez.


➞ 1998

Laudamuco, Senhor de Nenhures, de Roberto Bolaño, encenação de Moncho Rodriguez.

Ditirambos, teatro de cordel, guião e encenação de Moncho Rodriguez.

Auto do Amor e do Inferno, a partir de textos de Gil Vicente, encenação de Moncho Rodriguez.

Retratos de Equilibristas, a partir de textos de Moncho Rodriguez e Ronaldo de Brito, encenação de Moncho Rodriguez.

Asas para Voar, a partir de 'Fernão Capelo Gaivota', de Richard Bach, e 'O Principezinho', de Saint-Exupéry,

encenação de Moncho Rodriguez.


➞ 1997

O Bobo, de Alexandre Herculano, adaptação de Norberto Ávila, encenação de Moncho Rodriguez.

Estou nas Nuvens, texto e encenação de Moncho Rodriguez.


➞ 1996

O Reino Desejado, de Lourdes Ramalho, encenação de Moncho Rodriguez.

Assim se Fazem as Cousas, adaptação de 'A Farsa de Inês Pereira', de Gil Vicente, encenação de Moncho

Rodriguez.

A Paixão Segundo João Mateus, de Norberto de Ávila, encenação de Moncho Rodriguez.


➞ 1995

A Bela e o Monstro, adaptação e encenação de Moncho Rodriguez.

A Ópera do Ciúme, a partir de 'Woyzeck', de Büchner, e de textos de Garcia Lorca e Ronaldo de Brito,

encenação de Moncho Rodriguez.

Criadas bem Criadas, adaptação de 'As Criadas', de Jean Genet, encenação de Moncho Rodriguez.

Pessoas, a partir de textos de Fernando Pessoa.


➞ 1994

O Reino de Preste João, de Lourdes Ramalho, encenação de Moncho Rodriguez.

A Grande Serpente, de Racine Santos, encenação de Moncho Rodriguez.


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