Como acontece a cada edição, a Veduta renova-se. À 14.ª edição transforma-se numa publicação digital - um hipertexto que nos permite aceder a uma multiplicidade de recursos, mantendo o texto como ponto de partida fundamental para compreender "o horizonte do património cultural português, nas suas múltiplas dimensões".

Como há aspetos que gostamos de manter, a Veduta é lançada hoje, 13 de dezembro, dia em que foi anunciado, pela UNESCO, o reconhecimento do Centro Histórico de Guimarães como Património da Humanidade, em 2001.

Como escreve Catarina Pereira no editorial desta edição, a Veduta reassume-se como suporte para a publicação de “projectos e investigações à margem, que poucas oportunidades teriam de ser publicados, apesar da sua importância local, regional ou nacional”. A Veduta garante assim “a disseminação do conhecimento pelo maior número possível de pessoas”.

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