Desde 1994, o Teatro Oficina levou à cena inúmeros espetáculos:
2019
A Praça, a partir do texto A hora em que não sabíamos nada uns dos outros de Peter Handke, encenação de Gonçalo Fonseca com a assistência de Nuno Preto
Linha de Montagem, uma criação de Pedro Bastos, Sara Costa e Tânia Dinis
Arquivo Público, encenação, texto e conceção plástica de Manuela Ferreira (2ª Bolsa do Gangue de Guimarães)
Ponto de Fuga, direção e dramaturgia de Nuno Preto, a partir de textos das edições do CIAJG
2018
Do Avesso, visita performativa aos lugares secretos do CCVF, encenação e dramaturgia de Manuela Ferreira, uma colaboração entre o Teatro Oficina e o serviço de Educação e Mediação Cultural (1ª Bolsa do Gangue de Guimarães)
Retábulos, a partir d`O Retábulo das Maravilhas de Miguel de Cervantes (1615) e Jacques Prévert (1935) e de alguns poemas soltos do primeiro, encenação de Nuno Preto com a colaboração de João Pedro Vaz
A Arte da Comédia, de Eduardo de Filippo, encenação de João Pedro Vaz
2017
Teatro da Alma, a partir de Raul Brandão, encenação de João Pedro Vaz
Álbum de Família, a partir de Raul Brandão, direção de Isabel Costa e Tânia Dinis
2016
Grande Cena, de Jacinto Lucas Pires, encenação de Marcos Barbosa
O Conto de Inverno, de William Shakespeare, encenação de Marcos Barbosa
2015
La vida es sonho, de Pedro Calderón de la Barca, direção, encenação e adaptação do texto por João Garcia Miguel, codireção e adaptação do texto por Marcos Barbosa
Sermões?, solo a partir da leitura de textos de Padre António Vieira, com texto e interpretação de Marcos Barbosa
69 contos, de Pedro Bastos, encenação e interpretação de Diana Sá
Pantagruel, de Pedro Calderón de la Barca, direção, encenação e adaptação do texto por João Garcia Miguel, codireção e adaptação do texto por Marcos Barbosa
2014
Círculo de Transformação em Espelho, de Annie Baker, encenação de Marcos Barbosa
Na solidão dos Campos de Algodão, de Bernard-Marie Koltès, encenação de Rogério de Carvalho
2013
A Sala Branca, de Don DeLillo, encenação de Jorge Andrade
Título e Escritura, de Will Eno, encenação de Marcos Barbosa
Rei Lear, de William Shakespeare, encenação de Marcos Barbosa
2012
Capital & Cultura, encenação de João Pedro Vaz
Cidade Domingo, de Jacinto Lucas Pires, encenação de João Henriques
Cosmos, de Lautaro Vilo, encenação de Lautaro Vilo
2011
Um Acto de Comunhão, de Lautaro Vilo, encenação de Marcos Barbosa
Macbeth, de William Shakespeare, encenação de Marcos Barbosa
Rapaziadas Teatrais, coprodução com as Comédias do Minho
2010
Rua Gagarin, de Gregory Burke, encenação de Marcos Barbosa
A Fábrica, de Lautaro Vilo, encenação de Lautaro Vilo
Sonho de Uma Noite de Verão, de William Shakespeare, encenação de Cristina Carvalhal
Pigmalião, de Pedro Mexia, encenação de Marcos Barbosa
2009
That Pretty, Pretty, de Sheila Callaghan, encenação de Nuno M. Cardoso
A Orelha de Deus, de Jenny Schwartz, encenação de Cristina Carvalhal
No Cover, de Luis Mario Moncada, encenação de Marcos Barbosa
Delimvois, de Ruben Ruibal, encenação de Marcos Barbosa
A Febre, de Wallace Shawn, encenação de Marcos Barbosa
2008
Tragédia: uma tragédia, de Will Eno, encenação de Marcos Barbosa
Silenciador, de Jacinto Lucas Pires, encenação de Marcos Barbosa
Memórias de uma máquina a vapor, de Alberto Villarreal, encenação de Alberto Villarreal
Amor, de André Sant’Anna, encenação de Marcos Barbosa
2007
Cântico de Natal, de Conor McPherson, encenação de Nelson Baskerville
Maratona de Nova Iorque, de Edoardo Erba, encenação de Jonathan Humphreys
2006
O Retábulo de Eldorado, de J. Sanchis Sinisterra, encenação de Nuno Pino Custódio
No Tempo do Okapi, de Fernando Moreira, a partir de Voar em Guimarães, de Maria José Meireles, encenação de Raul Constante Pereira
2005
Stand’Arte Comedy, ideia e encenação de Nuno Pino Custódio
As Estórias do Barão, a partir de O Barão de Munchausen, de Brüger, adaptação e encenação de Emílio Gomes
O Atraso de Godot, a partir de À Espera de Godot, de Beckett, adaptação e encenação de Nuno Pino Custódio
2004
Médico à Força, de Molière, encenação de Denis Bernard
Conta Histórias, a partir de O Principezinho, de Saint-Exupéry, encenação de Cecília Dias
2003
A Queda dos Cutileiros, ideia e encenação de Graeme Pulleyn, Walter Jansens e Helen Ainsworth
Uma Coisa Simples, encenação de Miguel Moço
A Companhia do Rei, texto de Francisca Abreu, encenação de Tiago Barbosa
1853, texto e encenação de José Carretas
2002
A verdadeira História da Batalha de S. Mamede, de Inácio Pignatelli, encenação de Gil Filipe
Auto da Criação do Mundo, anónimo francês do séc. XII, encenação de Gil Filipe
Uma Floresta de Enganos, a partir de textos de Gil Vicente, adaptação e encenação de Hélder Costa
A Farsa, adaptação colectiva de A Farsa, de Raul Brandão, encenação de Gil Filipe
É Tão Fácil e a Gente Não Consegue Fixá-lo, textos de Karl Valentin, encenação de Gil Filipe
2001
História Breve da Lua, de António Gedeão, encenação de Gil Filipe
Pic-Nic, de Fernando Arrabal, encenação de Gil Filipe
O Corcunda por Amor, de Almeida Garrett, encenação de Gil Filipe
2000
Auto da Índia, de Gil Vicente, encenação de Gil Filipe
O Trovador Encantado, de Lourdes Ramalho, encenação de Moncho Rodriguez
1999
Estórias do Arco da Velha, a partir de três fábulas de La Fontaine, encenação de Moncho Rodriguez
Segredos Públicos, de Paloma Pedrero, encenação de Moncho Rodriguez
1998
Laudamuco, Senhor de Nenhures, de Roberto Bolaño, encenação de Moncho Rodriguez
Ditirambos, teatro de cordel, guião e encenação de Moncho Rodriguez
Auto do Amor e do Inferno, a partir de textos de Gil Vicente, encenação de Moncho Rodriguez
Retratos de Equilibristas, a partir de textos de Moncho Rodriguez e Ronaldo de Brito, encenação de Moncho Rodriguez
Asas para Voar, a partir de Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach, e O Principezinho, de Saint-Exupéry, encenação de Moncho Rodriguez
1997
O Bobo, de Alexandre Herculano, adaptação de Norberto Ávila, encenação de Moncho Rodriguez
Estou nas Nuvens, texto e encenação de Moncho Rodriguez
1996
O Reino Desejado, de Lourdes Ramalho, encenação de Moncho Rodriguez
Assim se Fazem as Cousas, adaptação de A Farsa de Inês Pereira, de Gil Vicente, encenação de Moncho Rodriguez
A Paixão Segundo João Mateus, de Norberto de Ávila, encenação de Moncho Rodriguez
1995
A Bela e o Monstro, adaptação e encenação de Moncho Rodriguez
A Ópera do Ciúme, a partir de Woyzeck, de Büchner, e de textos de Garcia Lorca e Ronaldo de Brito, encenação de Moncho Rodriguez
Criadas bem Criadas, adaptação de As Criadas, de Jean Genet, encenação de Moncho Rodriguez
Pessoas, a partir de textos de Fernando Pessoa
1994
O Reino de Preste João, de Lourdes Ramalho, encenação de Moncho Rodriguez
A Grande Serpente, de Racine Santos, encenação de Moncho Rodriguez